
Á espera do homem perfeito LÊ MAIS…


Não se trata de mais «uma verdade inconveniente» sobre as alterações climáticas e o aquecimento global. Desta vez, e com este livro, a ambição de Albert Arnold Gore vai mais longe, é ainda mais giobal e entra no domínio da politica pura e dura. O Ataque à Razão alerta para a posição dominante da TV como meio de comunicação, o que impede os cidadãos de participarem no debate político. Com efeito grande parte da comunicação passou a fazer-se apenas num sentido - é «da retórica visual e da linguagem corporal em relação à lógica e à razão».Entra-se assim numa deriva perigosa em direcção à mentira, à ignorância.
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Que fazer? Tornar sua resistência não só pontual, mas uma acção de longo alcance. Não basta lutar contra militares. É preciso mostrar ao mundo que pagar na mesma moeda é fazer parte do problema e não da solução.![]() | ![]() |

Com o Google Earth foi possível descobrir que a Marinha Americana construiu um edificio para quartel, em Coronado, Califórnia com a forma de uma cruz suástica. Uma beleza...Os nazis agradecem o monumento!
O 25 de Abril reconheceu-lhe, não só a autonomia regional, como o direito a sua integração na modernidade. O "contnente", como diz o chefe do governo regional, investiu nessa região biliões de euros, o que permitiu quatro coisas:
1- A Madeira transformar-se na segunda região mais rica de Portugal, logo a seguir a Lisboa.
2 - A criação do maior loby político-económico de Portugal.
3- A dependência total de um dos dois maiores partidos de Portugal (com possibilidade de ser Governo) em relação á sua nomenclatura, quer internamente quer ao nível do Estado.
4 - A possibilidade de fazer terrorismo contra o Estado e contra as suas instituições democráticas.
E é de terrorismo que se trata. E aqui, criado que foi o seu reduto, é óbvio que democràticamente os terroristas estão institucionalmente garantidos. Têm votos.
Uma das soluções seria enviar duas fragatas, ocupar aquilo e impor a aplicação das leis da República. Impossível, já que a politica da canhoeira, já foi uvas...
Pelo que, só há uma solução: - Os madeirenses querem ou não fazer parte de Portugal, como os alentejanos, transmontanos ou beirões? Se os madeirenses a através de referendo tivessem de se pronunciar sobre a alternativa, tenho a certeza que assim, acabava a fanforra.



















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